31 October 2016
30 October 2016
conversa de emigrantes
A C. que trabalha na minha empresa baseada em Lisboa mudou-se para os Estados Unidos em Agosto e na sexta-feira ligou-me:
- Hello, this is CR speaking.
- Olaaaaa, aii que bom em falar em portuguessss!! Como estás? :)
As primeiras impressões dela comparando com Portugal são que as árvores lá são gigantes e não consegue comprar peixinho bom e inteiro no supermercado, só aos quadrados.
Ela diz que eu já sou emigrante profissional por isso perguntou-me sobre o natal e as férias:
- Não sei se vá a casa no Natal, tu como fazes?
- Nós no primeiro Natal não fomos a casa, ficamos só os dois e sinceramente gostei muito, como ainda só te mudaste há pouco tempo se calhar experimenta ficarem só os 4 para ser diferente, ver as luzes em Nova York com neve dever ser fantástico :) agora estamos a tentar ir ano sim, ano não porque nesta altura do ano os preços dos voos são bastante caros.
- Já estou a imaginar que nas férias vou ter de correr as capelinhas todas...
- Nós quando queremos férias para relaxar mesmo não vamos a Portugal... quando vamos já sabemos que o tempo tem de ser divido entre todas as casas que temos de ir almoçar/jantar senão alguém fica chateado.
Numa nota de brincadeira diz ela:
- Oh pá, não posso sair a rua e dizer a outras pessoas "os meus filhos são terroristas!" LOL
- Aahh, pois aqui é igual, ainda ias presa :)
Em Portugal dizer a alguém que temos uns terroristas em casa significa que temos uns filhos pestes que dão cabo de tudo, mas em países como os que estamos a viver pode significar algo completamente diferente... :(
Vamos imaginar a situação, eu a falar com o meu colega do Paquistão que tem um menino de dois anos:
- Hi, how is your boy, is he a proper terrorist or what!? :)
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- Hello, this is CR speaking.
- Olaaaaa, aii que bom em falar em portuguessss!! Como estás? :)
As primeiras impressões dela comparando com Portugal são que as árvores lá são gigantes e não consegue comprar peixinho bom e inteiro no supermercado, só aos quadrados.
Ela diz que eu já sou emigrante profissional por isso perguntou-me sobre o natal e as férias:
- Não sei se vá a casa no Natal, tu como fazes?
- Nós no primeiro Natal não fomos a casa, ficamos só os dois e sinceramente gostei muito, como ainda só te mudaste há pouco tempo se calhar experimenta ficarem só os 4 para ser diferente, ver as luzes em Nova York com neve dever ser fantástico :) agora estamos a tentar ir ano sim, ano não porque nesta altura do ano os preços dos voos são bastante caros.
- Já estou a imaginar que nas férias vou ter de correr as capelinhas todas...
- Nós quando queremos férias para relaxar mesmo não vamos a Portugal... quando vamos já sabemos que o tempo tem de ser divido entre todas as casas que temos de ir almoçar/jantar senão alguém fica chateado.
Numa nota de brincadeira diz ela:
- Oh pá, não posso sair a rua e dizer a outras pessoas "os meus filhos são terroristas!" LOL
- Aahh, pois aqui é igual, ainda ias presa :)
Em Portugal dizer a alguém que temos uns terroristas em casa significa que temos uns filhos pestes que dão cabo de tudo, mas em países como os que estamos a viver pode significar algo completamente diferente... :(
Vamos imaginar a situação, eu a falar com o meu colega do Paquistão que tem um menino de dois anos:
- Hi, how is your boy, is he a proper terrorist or what!? :)
29 October 2016
28 October 2016
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26 October 2016
25 October 2016
24 October 2016
23 October 2016
5 coisas que eu gostaria de saber antes de me mudar para Inglaterra
Para quem esta a pensar mudar-se ainda em 2016 ficam aqui algumas coisas que não dá para perceber quando visitamos o país como turistas.
1. Pouca qualidade na habitação – pouca qualidade nos acabamentos, humidade, não há persianas e a grande maioria ainda têm alcatifa. As rendas são elevadas e qualidade paga-se bem. Qualquer apartamento básico em Portugal é mil vezes melhor que um básico aqui. Há zonas do país em que se carrega o contador da luz com moedas.
2. Maus senhorios - apenas orientados para o dinheiro, não são teus amigos nem querem saber dos problemas que as casas têm.
3. Casas não são amigas dos animais - a maior parte das casas, mesmo com jardim, não aceitam animais de estimação
4. Má comida – fast food é o prato do dia. Tendo em conta que o prato de marca do país é peixe frito e batatas fritas com vinagre já diz tudo. Saber cozinhar os básicos é essencial para ter uma alimentação saudável.
5. Ingleses não são teus amigos - conviver com estrangeiros como tu é do melhor, mas com ingleses pode ser mais difícil, apenas uma minoria se aproveita. Rapidamente te vais aperceber que a maioria é inculta, não trabalha, rouba ao estado e acha-se dona do mundo. E estes incultos, que são muitos, são também racistas, skinheads disfarçados com extensões.
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1. Pouca qualidade na habitação – pouca qualidade nos acabamentos, humidade, não há persianas e a grande maioria ainda têm alcatifa. As rendas são elevadas e qualidade paga-se bem. Qualquer apartamento básico em Portugal é mil vezes melhor que um básico aqui. Há zonas do país em que se carrega o contador da luz com moedas.
2. Maus senhorios - apenas orientados para o dinheiro, não são teus amigos nem querem saber dos problemas que as casas têm.
3. Casas não são amigas dos animais - a maior parte das casas, mesmo com jardim, não aceitam animais de estimação
4. Má comida – fast food é o prato do dia. Tendo em conta que o prato de marca do país é peixe frito e batatas fritas com vinagre já diz tudo. Saber cozinhar os básicos é essencial para ter uma alimentação saudável.
5. Ingleses não são teus amigos - conviver com estrangeiros como tu é do melhor, mas com ingleses pode ser mais difícil, apenas uma minoria se aproveita. Rapidamente te vais aperceber que a maioria é inculta, não trabalha, rouba ao estado e acha-se dona do mundo. E estes incultos, que são muitos, são também racistas, skinheads disfarçados com extensões.
Se ainda estás motivado e com vontade de trabalhar, força, porque oportunidades não faltam, mas é preciso sem dúvida ter uma mente aberta para "engolir" certas coisas e capacidade de nos focarmos nos nossos objetivos. Há trabalho e oportunidades de progressão para quem quer. Atitude e experiência contam bastante para ter sucesso. Consegues um bom ordenado que te permite pagar contas, viver, poupar e com 5 aeroportos na área de Londres não faltam também oportunidades para viajar.
22 October 2016
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10 October 2016
9 October 2016
the woman in black, Windsor
Sábado foi dia de teatro em Windsor. A mulher de negro oooohooh no início estava de pé atras com a forma como a peça foi adaptada mas com o desenvolver da história fiquei mesmo envolvida e é mesmo impressionante como apenas dois actores conseguem fazer a festa :) gostei muito, e apesar de algumas pessoas terem dado uns gritos não foi assim tão assustador :)
Depois bebidas no pub para abrir o apetite e o jantar foi take-away chines nos bancos do castelo. Um sábado diferente.
Stephen Mallatratt’s adaptation of Susan Hill’s best-selling novel tells the story of a lawyer obsessed with a curse that he believes has been cast over him and his family by the spectre of a ‘Woman in Black’. He engages a young actor to help him tell his story and exorcise the fear that grips his soul. It begins innocently enough, but as they reach further into his darkest memories, they find themselves caught up in a world of eerie marshes and moaning winds. The borders between make believe and reality begin to blur and the flesh begins to creep.
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Depois bebidas no pub para abrir o apetite e o jantar foi take-away chines nos bancos do castelo. Um sábado diferente.
Stephen Mallatratt’s adaptation of Susan Hill’s best-selling novel tells the story of a lawyer obsessed with a curse that he believes has been cast over him and his family by the spectre of a ‘Woman in Black’. He engages a young actor to help him tell his story and exorcise the fear that grips his soul. It begins innocently enough, but as they reach further into his darkest memories, they find themselves caught up in a world of eerie marshes and moaning winds. The borders between make believe and reality begin to blur and the flesh begins to creep.